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Médica Oftalmologista 

Especialista em Adaptação de Lentes de Contato Especiais.

Utilizamos as mais modernas tecnologias em equipamentos e estrutura, promovendo as condições necessárias para acompanhar e atender os nossos pacientes com o que existe de mais moderno no diagnóstico e tratamento das doenças oftalmológicas.

Nosso objetivo é cuidar da saúde ocular de forma personalizada e diferenciada. Individualizando as diferentes necessidades pertencentes a cada paciente.

Nosso trabalho é baseado na confiança e na credibilidade que os pacientes depositam em nossos atendimentos prestados.

Sobre Mim 

atuação profissional
Preceptora de Residência Médica do Setor de Lentes de Contato do Hospital de Clínicas HC UFPR (desde 2019 até o momento presente).

Médica Oftalmologista em consultório privado.

graduação
Curso de Medicina Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Santa Maria – (2001).

RESIDÊNCIA MÉDICA
Residência Médica em Oftalmologia Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Hospital São Geraldo – Belo Horizonte – MG (2004-2007).

ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA
Especialização em Cirurgia Plástica Ocular e Vias Lacrimais Hospital Banco de Olhos de Porto Alegre (HBO) Porto Alegre – RS (2007). 

Especialização Médica na Área de Lentes de Contato Escola Paulista de Medicina – UNIFESP São Paulo – SP (2017-2018).

PÓS-GRADUAÇÃO
Pós-graduação em Perícia Médica Instituto de Pós-Graduação – IPOG Curitiba – PR (2012).

Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde PPGCS PUC-PR (2023).

Doutorado em andamento pelo PPGCS PUC-PR.

SOCIEDADES MÉDICAS
Membro Titular do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)

Membro da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato (SOBLEC)

Lentes gelatinosas

- Correção de erros refrativos:
- Miopia
- Hipermetropia
- Astigmatismo
- Presbiopia

Atualmente existem tanto as lentes gelatinosas de troca anual como também as chamadas lentes descartáveis, com uma troca que pode variar em sua frequência.

LENTES RÍGIDAS GÁS PERMEÁVEIS

Estas lentes são bastante saudáveis para os olhos, possuem uma boa transmissibilidade de oxigênio para córnea. O oxigênio será transmitido para córnea de duas formas: através do material da lente (que possui alta transmissibilidade de oxigênio), e através da troca lacrimal que ocorre por baixo da lente, com o movimento de piscar dos olhos. Isto é importante para manter o metabolismo da córnea com bom funcionamento e não sofrer hipóxia (falta de oxigênio). Também são lentes com menor probabilidade de contaminações e infecções.

LENTES ESPECIAIS

ADAPTAÇÃO DE LENTES ESPECIAIS PARA:
- Pacientes de Ceratocone
- Pacientes pós-transplante de córnea
- Pacientes submetidos a implante de anel corneano
- Portadores de Degeneração Marginal Pelúcida
- Pacientes submetidos a cirurgia refrativa no passado, com baixa acuidade visual.
- Pacientes afácicos (que não possuem o cristalino)
- Pacientes com história de trauma ocular e cicatrizes corneanas
Na adaptação de lentes especiais, como o próprio nome diz, serão usadas lentes com desenhos especiais para o caso em questão.

DOENÇAS OCULARES

Ceratocone;

Doenças da córnea e conjuntiva;

Catarata;

Glaucoma;

Doenças do Nervo Óptico;

Doenças da Retina;

Distúrbios das Vias Lacrimais;

Alterações Refrativas (miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia).

participação em eventos científicos

Congresso Brasileiro de Oftalmologia 2020

04 a 07 de setembro de 2020 Palestrante com o tema: “Adaptação de lentes de contato Rígidas Gás-Permeáveis Corneais em Córneas Regulares”.  

Congresso Moacir Alves (UNIFESP) 2020

11 a 14 de março de 2020 Apresentadora de caso na atividade Painel de Lentes de Contato: “Quando a solução é o desenho”. Com o tema: Caso clínico usando desenho para ectasia.

Congresso Brasileiro de Oftalmologia 2021

21 a 23 de outubro 2021 Palestrante com o tema: “Síndrome do uso do computador”

Congresso Brasileiro de Oftalmologia 2024

04 a 07 de setembro Palestrante do painel “Os óculos ficaram ruins a culpa é de quem? Aula: “Conferência dos óculos”

artigos / publicações

Mendonça JR, Dantas LR, Tuon FF. Activity of multipurpose contact lens solutions against Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Serratia marcescens and Candida albicans biofilms. Ophthalmic Physiol Opt. 2023; 43(5):1092-1099.

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Mendonça JR, Formentin L. Reabilitação visual com Lentes de Contato após Transplante de córnea. Rev Bras Oftalmol. 2020; 79 (2): 141-7.  

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Cronemberger S, Faria DS, Reimann JR, Maestrini HA, Calixtro N. Diagnosis and treatment of hyperfiltering blebs. Rev Bras Oftalmol. 2011; 70 (4): 211-17.

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As lentes gelatinosas de uso anual podem ser usadas para correção de miopia, hipermetropia ou mesmo astigmatismo, quando usamos uma lente gelatinosa tórica. Existe também a possibilidade de correção da presbiopia com as chamadas lentes bifocais ou multifocais.

As lentes descartáveis podem ser de troca programada de 30 dias, 15 dias, 7 dias e 1 dia (descarte diário), elas podem ser usadas para corrigir miopia, hipermetropia, astigmatismo (quando usamos uma lente gelatinosa tórica), ou até mesmo a presbiopia com lentes multifocais.

As lentes de descarte diário são uma opção para pacientes que queiram viajar, ou até mesmo quando a mesma não é usada com tanta frequência, como por exemplo o uso apenas na prática de esportes.

As lentes gelatinosas, com excessão das lentes de descarte diário, necessitam de um maior cuidado com higiene e produtos adequados para a manutenção das lentes de contato (ver orientações sobre uso das lentes).

Com relação aos materiais disponíveis, existem lentes de hidrogel e também lentes de silicone-hidrogel, esta última possui uma maior transmissibilidade ao oxigênio, o que é benéfico para a preservação do metabolismo corneano.

Bibliografia:

Livro: GHANEN Cleusa Coral; KARA-JOSÉ Newton; OLIVEIRA Paulo Ricardo. Lentes de Contato da Clinica Oftalmológica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica 2015. Livro: PHILLIPS J. Anthony; SPEEDWELL Lynne. Contact Lenses. 6ª ed. Polônia: Elsevier 2019.

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As principais indicações para seu uso são pacientes com córneas regulares como portadores de miopia, hipermetropia, astigmatismo, ou pacientes com córneas irregulares como nos casos de ceratocone, pós-implante de anel intra-estromal, pós-transplante de córnea e pós-cirurgia refrativa. Levando-se em consideração que para cada adaptação existem diferentes curvaturas, diâmetros e diferentes desenhos das lentes de contato.

Em muitos casos esta lente não é uma questão de estética, mas sim uma opção de reabilitação visual, pois em muitos pacientes com córneas muito irregulares esta lente irá criar uma nova superfície anterior sobre a córnea, mais uniforme, possibilitando obter uma melhora da acuidade visual.

A adaptação destas lentes exige conhecimento e paciência, pois são lentes personalizadas para o caso em questão, o que faz com a probabilidade de se obter uma boa adaptação seja maior.

Bibliografia:

Livro: GHANEN Cleusa Coral; KARA-JOSÉ Newton; OLIVEIRA Paulo Ricardo. Lentes de Contato da Clinica Oftalmológica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica 2015. Livro: PHILLIPS J. Anthony; SPEEDWELL Lynne. Contact Lenses. 6ª ed. Polônia: Elsevier 2019.

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Na adaptação de lentes especiais, como o próprio nome diz, serão usadas lentes com desenhos especiais para o caso em questão.

Pacientes que possuam córneas regulares mas que tem um astigmatismo elevado podem ser beneficiados com a adaptação de lentes rígidas gás-permeáveis com toricidade posterior. Já aqueles casos em que houver um astigmatismo residual, uma lente rígida gás-permeável com toricidade anterior seria uma melhor opção.

Para pacientes com córneas irregulares, como nos portadores de ceratocone, pós-transplante de córnea, pós-anel intra-estromal ou pós-cirurgia refrativa existem vários desenhos especiais que poderão ser utilizados para a adaptação do caso em questão, dependendo da conformação da córnea do paciente.

Dentre os desenhos utilizados na adaptação de lentes especiais rígidas gás-permeáveis pode-se mencionar: lentes com dupla curva, lentes com tripla curva, lentes asféricas multicurvas, lentes com curva reversa, lentes com curva reversa tórica, adaptação em sistema piggyback (ou lente a cavaleiro), lentes esclerais ou semi-esclerais.

A adaptação com o sistema piggyback consiste em colocar uma lente gelatinosa em baixo de uma lente rígida gás-permeável, com o intuito de promover um maior conforto ao paciente ou melhor centralização da lente, quando isto não é obtido com a lente rígida gás-permeável sozinha.

Já as lentes esclerais e semi-esclerais são lentes de diâmetro maior, são confortáveis e possuem seu ponto de apoio na esclera. Porém, não são a primeira opção na adaptação das lentes de contato, por questões como o próprio manuseio das lentes (são lentes grandes), como também pelo menor aporte de oxigênio fornecido para a córnea quando comparadas com as lentes rígidas gás-permeáveis corneanas. Mas elas são uma opção para casos em que a adaptação com lentes rígidas gás-permeáveis corneanas não consegue ser obtida.

Bibliografia:

Livro: GHANEN Cleusa Coral; KARA-JOSÉ Newton; OLIVEIRA Paulo Ricardo. Lentes de Contato da Clinica Oftalmológica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica 2015. Livro: PHILLIPS J. Anthony; SPEEDWELL Lynne. Contact Lenses. 6ª ed. Polônia: Elsevier 2019.